Comparação entre loja virtual personalizada e marketplace em tela de computador com gráficos e ícones

Você sente aquela dúvida entre abrir sua própria loja online ou investir tudo em marketplaces? Não está sozinho. O varejo digital mudou muito e, com o crescimento explosivo das vendas online, surgem novas questões que não parecem ter respostas tão simples quanto gostaríamos.

O setor de e-commerce no Brasil bateu quase 2 milhões de lojas virtuais em 2023, sendo a maioria pequenos negócios, familiares mesmo. E a tendência, se continuar, promete um cenário ainda mais competitivo e digital em 2025, segundo dados do e-commerce Brasil. A pergunta então muda um pouco: apostar na loja própria ou ampliar a presença em marketplaces?

Vamos juntos olhar para 7 fatores que ajudam a clarear esse caminho. Alguns pontos parecem óbvios, outros nem tanto. A cada um deles, tente visualizar o seu negócio, suas metas e sua energia para fazer acontecer.

1. Alcance e visibilidade imediata

Marketplaces atraem multidões. Em 2025, estima-se que 80% das vendas online no Brasil vão acontecer exatamente nesses canais, segundo um levantamento recente sobre a força dos marketplaces. Isso é impressionante e explica por que muita gente corre para cadastrar produtos ali logo no início.

É quase automático: você entra, cria anúncios e, em pouco tempo, já começa a ser visto por milhares de potenciais clientes. Não precisa investir pesado em anúncios pagos logo no início, nem construir audiência do zero. Só que essa visibilidade tem seu preço — literalmente.

Marketplaces mostram seu produto para muita gente, mas a concorrência está do seu lado, o tempo todo.

2. Custos e tarifas envolvidas

Parece simples vender em marketplace, mas há taxas. Em geral, todo pedido confirmado sofre desconto de comissão, tarifa por vendas e, se bobear, até cobranças extras de serviços ou anúncios impulsionados. Por outro lado, investir em loja própria geralmente tem custo inicial de projeto, mensalidade ou manutenção, mas você segue com maior liberdade sobre seus lucros e política de preços.

Não existe modelo de negócio sem custo. Mas, com o crescimento do e-commerce e a diversificação das soluções digitais, cada vez mais lojistas conseguem encontrar propostas acessíveis e personalizadas. Projetos como da PIXEL SET, por exemplo, entregam a loja pronta, personalizada, com automações e integração de pagamentos, sem precisar se preocupar sozinho com tecnologia.

3. Controle sobre a marca e experiência do cliente

No marketplace, a experiência do cliente é, em parte, limitada pelas regras e padrões impostas pela plataforma. A marca acaba diluída, o visual é padronizado e a comunicação depende dos canais do marketplace. Na loja própria, você determina o layout, as mensagens e toda a identidade visual da sua marca.

É nesse ponto que muita gente percebe o valor de investir em um site próprio. Não precisa ser uma loja do tamanho dos grandes, mas ter uma cara que é sua, que gera confiança, e que, mesmo pequena, deixa o cliente lembrar de você depois da compra.

Pequeno lojista montando vitrine digital personalizada em loja virtual

Sem contar que, em loja própria, recursos de automação, análise de dados e personalização de ofertas são mais fáceis de implementar conforme seu ritmo.

4. Fortalecimento do relacionamento e fidelização

No marketplace, o cliente compra de você, mas muitas vezes nem lembra de sua marca depois. A fidelização se torna mais difícil, já que a base de dados da plataforma não é totalmente sua. Dificilmente você terá contato direto para criar campanhas exclusivas, promoções ou até escutar feedbacks que ajudam a ajustar o negócio.

Construir uma base própria de clientes é como plantar um jardim: leva tempo, mas os frutos são só seus.

Com uma loja própria, é possível criar programas de fidelidade, investir em atendimento humanizado e estreitar laços. Projetos como o da PIXEL SET pensam exatamente nessa aproximação — o atendimento da equipe é próximo e acompanha tudo, do briefing ao site pronto pra vender.

5. Concorrência e dependência

O desafio dos marketplaces é a concorrência. Seu produto aparece lado a lado com dezenas (ou centenas) de concorrentes, quase sempre brigando por preço. É fácil perder vendas para lojas maiores ou anúncios promovidos.

Além disso, existe o risco da dependência. Mudanças nas políticas do marketplace, aumento das taxas ou penalizações podem impactar o faturamento de uma hora para a outra. Uma loja própria, mesmo iniciando com menos audiência, garante autonomia e diminui riscos de depender de terceiros para continuar vendendo.

6. Crescimento sustentável e integração

O setor de e-commerce cresce sem parar, com projeção de faturamento brasileiro de R$ 224,7 bilhões em 2025. O fascinante é: 70% das lojas virtuais já utilizam tecnologias como inteligência artificial para personalizar e analisar dados, melhorando o controle do negócio e facilitando o crescimento consistente, de acordo com levantamentos recentes.

No marketplace, o controle desses recursos é limitado. Já a loja própria oferece maior abertura para conectar sistemas, integrar formas de pagamento, logística, atendimento — praticamente montar um modelo de gestão sob medida. É uma possibilidade mais realista do que pensamos, principalmente com projetos que já incorporam automações desde o início, caso das lojas criadas pela PIXEL SET.

7. Inovação tecnológica e oportunidades futuras

Se olharmos pra frente, 2025 não está tão longe assim. Novas tecnologias como realidade aumentada, provadores virtuais, e experiências personalizadas estão cada vez mais acessíveis no comércio digital, mostrando em relatórios do setor que a expansão vai ser grande.

Lojista com tablet mostrando integração de IA em loja virtual

Marketplaces demoram para adotar novidades diferenciadas, já que precisam pensar em padrões para todos. Em lojas próprias, qualquer inovação pode ser testada rapidamente, com adaptações focadas no perfil do seu público, inclusive valorizando práticas sustentáveis e integração com lojas físicas, pontos que os consumidores têm buscado cada vez mais (dados sobre preferência dos usuários).

Conclusão: qual caminho seguir em 2025?

A resposta não cabe em uma linha só. Talvez, para muitas pequenas e médias empresas, o mais inteligente seja misturar os dois mundos: começar pelo marketplace para aproveitar o público, testar produtos, ganhar reputação e, ao mesmo tempo, ir investindo na criação da loja própria para construir marca e autonomia a longo prazo.

Em 2025, o digital ficará cada vez mais profissional.

E com isso, a diferença entre simplesmente vender ou criar uma base fiel, independente, está no quanto você quer controlar sua marca, seu relacionamento com o cliente e sua margem de lucro.

Seja qual for sua escolha, pense grande, mas comece com os passos que consegue dar. Se sentir que já é hora de ter seu canal de vendas próprio com identidade visual marcante, automação e atendimento próximo, a PIXEL SET pode ajudar a transformar esse desejo em resultado. Chame nosso time, conheça nossas soluções e prepare seu negócio para crescer com personalidade e liberdade em 2025.

Perguntas frequentes

O que é melhor: marketplace ou loja própria?

Depende dos objetivos do seu negócio. O marketplace gera visibilidade rápida, mas você terá menos margem de lucro e menos controle sobre a experiência de marca. A loja própria possibilita construção de relacionamento e autonomia, sendo interessante para quem busca diferenciação a longo prazo.

Como escolher entre marketplace e loja própria?

Avalie fatores como capacidade de investimento, desejo de crescer de forma independente, necessidade de lucro imediato, e vontade de fortalecer sua marca. Começar pelos marketplaces pode ser uma boa porta, mas pensar em loja própria para fidelização e personalização é um diferencial estratégico.

Quais as vantagens de ter loja própria?

Com loja própria, você controla a identidade visual, a experiência do cliente, cria uma base fiel, administra dados e integra automações de gestão e vendas conforme quiser. Isso ajuda a construir relacionamento direto, personalizar ofertas e inovar com mais liberdade.

Marketplace vale a pena para pequenos negócios?

Sim, principalmente para quem está começando e precisa de público rápido. Os marketplaces facilitam o acesso ao mercado, mas é preciso observar taxas e concorrência intensa. Planeje diversificar depois e buscar autonomia com loja própria.

Quais cuidados ao vender em marketplace?

Fique atento às taxas cobradas, às políticas que mudam com frequência e à concorrência. Capriche em descrições, fotos e atendimento para se destacar, mesmo com limitações de personalização. Tente construir um canal próprio ao lado para não depender de uma única fonte de vendas.

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André Lopes

SOBRE O AUTOR

André Lopes

André é especialista em ecommerce e marketing, com formação acadêmica em Administração desde 2012. Sua trajetória no universo digital começou ao empreender com uma loja virtual no segmento de jogos — experiência que despertou seu interesse em performance, experiência do usuário e soluções criativas para e-commerce. Movido por uma visão prática e apaixonada, passou a se aprofundar em estratégias digitais, automação e design orientado a conversão. Com o tempo, decidiu ajudar outros lojistas a transformarem suas operações online em canais de vendas próprios, profissionais e de alto desempenho. Atualmente, André atua como Diretor de Projetos na empresa Pixel Set, onde lidera iniciativas focadas em resultados para pequenos e médios negócios. Valorizando o atendimento humanizado, ele acredita na importância da proximidade com cada cliente em todas as etapas do projeto, construindo relações duradouras e entregando soluções digitais personalizadas e eficazes.

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